Queixinhas!
E pronto, na lotaria das probabilidades lá me calhou finalmente ser premiado com uma gripe sem que eu saiba ainda de que estirpe é a bicha.
De facto já há dois ou três dias que o corpinho me andava a pedir cama; isto acompanhado de alguns suores, mas ontem senti que estava mesmo atacado e tive que passar a tarde em casa com a cabeça assim um bocado para o azamboado.
Longe vão os tempos de meninice em que desejava estar doente; e desejava-o por duas razões: primeiro, para não ir à escola, ou então para poder beber leite e comer bolachas, coisa apenas acessível a meninos considerados ricos ou em caso de maleita sazonal, como era o meu caso, e na maior parte das vezes fingida.
Hoje, não gosto de leite e o raio das bolachas engordam, daí não me valer de nada fingir uma gripezita de chamar a atenção, até porque nem a isso tenho o direito que julgo merecer.
Mas voltando aqui à minha sintomatologia, vou deixar a coisa evoluir atacando-a do mesmo modo que tenho atacado surtos anteriores sem pensar de que estirpe será a bactéria que tenho hospedada no meu corpo.
Estou no trabalho. Tirei uns minutos para escrevinhar aqui um pedaço a ver se me abstraio deste nariz pingante e desta cabeça que parece querer rebentar a todo o instante.
Para compor o ramalhete, ontem fui lavar o carro, coisa que se deve fazer ocasionalmente e em especial quando a viatura é bastante recente. Vai daí, lavei, lavei e o raio da agulheta nunca mais parava, decidi então colocar a “pistola” no respectivo “coldre” e abalar à minha vida. Nisto vejo o raio da agulheta a bailar desvairadamente no ar investindo contra a minha viatura de cima para baixo. Dá três pinotes no ar, como se de um louco bailado se tratasse e zás, investe selvaticamente sobre o meu pára-brisas, abrindo-lhe ali uma brecha deixando o interior apinhado de minúsculos pedaços de vidro, que ainda não consegui limpar na totalidade. Vou hoje tentar colocar um vidro novo – mas para tal é preciso sorte, já que a viatura é de modelo recente e o vidro é provável que não exista em stock.
Para além destas fatalidades vou ter de arranjar forças para ir amanhã a Lisboa e regressar ao Algarve de seguida, numa maratona que não me estava nada a apetecer, mas compromissos são compromissos.
Y asi es mi vida
Piedra como tu!
De facto já há dois ou três dias que o corpinho me andava a pedir cama; isto acompanhado de alguns suores, mas ontem senti que estava mesmo atacado e tive que passar a tarde em casa com a cabeça assim um bocado para o azamboado.
Longe vão os tempos de meninice em que desejava estar doente; e desejava-o por duas razões: primeiro, para não ir à escola, ou então para poder beber leite e comer bolachas, coisa apenas acessível a meninos considerados ricos ou em caso de maleita sazonal, como era o meu caso, e na maior parte das vezes fingida.
Hoje, não gosto de leite e o raio das bolachas engordam, daí não me valer de nada fingir uma gripezita de chamar a atenção, até porque nem a isso tenho o direito que julgo merecer.
Mas voltando aqui à minha sintomatologia, vou deixar a coisa evoluir atacando-a do mesmo modo que tenho atacado surtos anteriores sem pensar de que estirpe será a bactéria que tenho hospedada no meu corpo.
Estou no trabalho. Tirei uns minutos para escrevinhar aqui um pedaço a ver se me abstraio deste nariz pingante e desta cabeça que parece querer rebentar a todo o instante.
Para compor o ramalhete, ontem fui lavar o carro, coisa que se deve fazer ocasionalmente e em especial quando a viatura é bastante recente. Vai daí, lavei, lavei e o raio da agulheta nunca mais parava, decidi então colocar a “pistola” no respectivo “coldre” e abalar à minha vida. Nisto vejo o raio da agulheta a bailar desvairadamente no ar investindo contra a minha viatura de cima para baixo. Dá três pinotes no ar, como se de um louco bailado se tratasse e zás, investe selvaticamente sobre o meu pára-brisas, abrindo-lhe ali uma brecha deixando o interior apinhado de minúsculos pedaços de vidro, que ainda não consegui limpar na totalidade. Vou hoje tentar colocar um vidro novo – mas para tal é preciso sorte, já que a viatura é de modelo recente e o vidro é provável que não exista em stock.
Para além destas fatalidades vou ter de arranjar forças para ir amanhã a Lisboa e regressar ao Algarve de seguida, numa maratona que não me estava nada a apetecer, mas compromissos são compromissos.
Y asi es mi vida
Piedra como tu!
3 Comments:
OH,RICO PRIMO, QUE VIDA! NEM DOENTE PODES ESTAR, MAS METES UMAS PAPAS DE LINHAÇA NAS COSTAS E ISSO VAI PASSAR. E TAMBÉM PODES COMER UMAS BOLACHINHAS...
TU ERAS MAIS FINO,EU QUERIA ESTAR DOENTE PARA COMER OVOS ESTRELADOS COM BATATAS FRITAS, QUE HOJE DIZEM FAZEM MAL...
O RAIO DA AGULHETA É QUE TE PREGOU A PARTIDA, MAGANA!!!
BJ
NAP,
1º Os carros lavam-se com a chuva.
2º a agulheta queria umas moedas...de borla já toda a gente protesta...pimba!
2º.1.Agora só podes andar de marcha atrás.
3ºo Luisão também não vai ao derby.
4ºo Carneiro quer ser sócio do Benfica,na campanha dos 300 milhões.
5º"Avinhate,abifate e abafate"
6ºo Maurício está de férias.
7ºAtchim!atchim!já me pegaste essa coisa.
8ºUm abraço.
Haja saúde!
jm
Já enviei uma equipa para te acudir conforme mereces.
O pior é que, quando a virem, vão todos ficar doentes.
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