quarta-feira, novembro 25, 2009

Silêncio!


Agora que uma a uma
As gelosias se fecham
Os carros rareiam e a vida é invisível até ao alvorecer
Sou um homem só no mutismo da madrugada
Cirandando de passeio para passeio
Preenchendo de vácuo as horas mortas
Que saboreio no imaculado silêncio
Das pedras gastas da minha rua

Viriato Ventura 11/09

Escrito por pulanito @ novembro 25, 2009   3 comentários

3 Comments:

At 11:15 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Belo poema sr.viriato.
J.A.

 
At 7:53 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Lindo!

 
At 10:35 da manhã, Anonymous Anónimo said...

O silêncio das pedras gastas da rua.

O silêncio por companhia,entrecortado pelo estriente calor da amizade.Porque a vida continua.

"A maturidade do homem consiste em haver reencontrado a seriedade que tinha no jogo quando era criança".

Haja saúde!

jm

 

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