segunda-feira, abril 30, 2012

Apresentação do FADO Casa do Alentejo - Lisboa

Depois de Castro Verde e de Moura, segue-se mais uma apresentação pública do meu romance FADO. Antes ainda estarei noutra em Palmela - Olhos de Água , mas não me cabe a mim fazer os convites, daí que a não tenha por aqui mencionado.
A Casado Alentejo é isso mesmo, a casa de todos os alentejanos na capital que, para além de ser um edifício emblemático é o local onde todos os que descendemos da terra transtagana se sentem em solo pátrio. Daí ser o espaço ideal para partir à conquista da capital e de novos leitores por estas bandas. De qualquer modo o FADO que irei apresentar está tão impregnado de Lisboa (a começar pelo titulo!) que seria quase criminoso não o dar a conhecer aos que aí quiserem comparecer.
Terei nesse dia ao meu lado o meu amigo Manuel Faria, que fará a introdução e apresentação. Será um estimulo acrescido ter como companheiro de ribalta um homem que está muito mais habituado do que eu a estas andanças.
Fica aqui o convite para quem quiser aparecer.

Data: 11 de Maio Sexta-feira
Hora: 18.30 horas
Local: Casa do Alentejo
Morada: Rua das Portas de Santo Antão 58 em Lisboa

Apareçam!!

Escrito por pulanito @ abril 30, 2012   3 comentários

sexta-feira, abril 27, 2012

Amanhã 28 de Abril vou estar em MOURA.



Amanhã, 28 de Abril pelas 14.30 horas vou apresentar o FADO em MOURA na feira do livro local.
Vai ser mais um momento de divulgação deste romance que já anda de boca em boca e, o que mais se ouve a seu respeito é: Não consigo parar de ler!
E eu, fico feliz e contente, ou não será este o melhor elogio que se faz a um autor?
Obrigado a todos os que leram, aos que ainda não leram mas já o têm e ainda, aos que ainda não o possuem, mas que o irão adquirir. A melhor forma de o fazer é clicar aqui ao lado e preencher o pedido.
Ajude-me a fazer deste livro um best seller dos pobrezinhos!

Escrito por pulanito @ abril 27, 2012   0 comentários

segunda-feira, abril 23, 2012

Foi Bonita a Festa Pá!

Quero aqui agradecer a todos os que fizeram o favor de me acompanhar no lançamento deste meu primeiro romance intitulado FADO.
Foi bonita a festa pá!
Agora o périplo continua por várias cidades e vilas. A próxima será em Moura no sábado dia 28 de Abril pelas 14.30 horas.
A seu tempo aqui publicarei todas as apresentações que for confirmando, para que os muitos interessados possam também conviver mais de perto com a obra e com o autor.














 

Escrito por pulanito @ abril 23, 2012   1 comentários

quinta-feira, abril 19, 2012

Aos Que Partiram Pela Calada da Noite


O Diário do Alentejo publica esta semana uma entrevista com este vosso amigo, dando ênfase ao FADO que será apresentado no próximo Sábado dia 21 de Abril em Castro Verde pelas 16.00 horas.

Escrito por pulanito @ abril 19, 2012   7 comentários

terça-feira, abril 17, 2012

FADO - Grande Momento de Consagração!!

www.this-is-my-story.com/v/607XHHD5K927

Vejam até ao fim...imperdivel!!

Escrito por pulanito @ abril 17, 2012   0 comentários

Dona Luciana de Posse do FADO


Dona Luciana, uma das nossas Ceifeiras de Entradas, quis ser uma das primeiras a ler este FADO. Aqui a vemos, toda lampeira e, espero que entusiasmada, a descobrir os primeiros acordes deste FADO, que ela não sabe, mas também é o dela.
Quando o livro lhe chegou ás mãos parece que comentou — "Pois é....destes livros gosto eu de ler....porque percebo o que querem dizer todas as palavras" — E eu amo comentários destes, afinal este livro foi escrito para todas as Lucianas deste Portugal, incluindo a Abreu!!

Escrito por pulanito @ abril 17, 2012   0 comentários

segunda-feira, abril 16, 2012

Os Primeiros a Contar o FADO

Guida Sobral - Uma das primeiras leitoras


A Guida Sobral, é uma das primeiras leitoras a ler este meu FADO. Pelo sorriso, parece-me estar a gostar. Estou certo que depois de o ler aqui virá para o contar...ou cantar, quem sabe!!
Se quiser ser um dos primeiros a ter na mão este romance vá aqui ao lado e clique na imagem do livro, depois é só dar o nome e morada (e pagar claro!) e em 24 horas tê-lo-á em sua casa. Faça como a Guida Sobral e leve mais sonhos, mais música para a sua vida. OBRIGADO AMIGA. Conto contigo para a divulgação.

Escrito por pulanito @ abril 16, 2012   0 comentários

domingo, abril 15, 2012

FADO - Algumas Confidências.



A uma semana do lançamento do meu romance FADO, levanto um pouco de véu acerca dos meses que passei em reclusão para o escrever. Escrevo ouvindo música, normalmente os mesmos registos: Bliss, Rodrigo Leão e muito, mas mesmo muito, Amália Rodrigues. O tema que convosco partilho (Gondarém), não é dos mais conhecidos da grande diva, mas, sabe-se lá porquê, não conseguia deixar de o ouvir, como se me fosse imposto, como se me estivesse a guiar pelo entrelaçado da narrativa. De qualquer modo julgo que muito desta música está reflectida neste meu romance. Tanto, que escolhi uma quadra desta letra de Pedro Homem de Melo, como entrada para este FADO, que se quer cantado, mas eu desgraçadamente só o sei contar!

Escrito por pulanito @ abril 15, 2012   0 comentários

sexta-feira, abril 13, 2012

Sózinhos, Somos Nada.

Negociando advérbios de modo

Esta coisa de escrever livros é mais complicada do que parece.
Não basta ter uma ideia e depois despejá-la no papel. No caso presente passei largos meses em reclusão dando o melhor de mim para que as notas deste FADO fossem tocadas a preceito.
Mas um homem sozinho não é nada. Não fora a ajuda de vários amigos que aceitaram o repto de me ajudarem na construção do produto final e por esta hora, ainda andaria por aqui às voltas sem saber o que fazer.
Quero aqui reconhecer a ajuda de vários correligionários, que fizeram com que o produto final ganhasse outro brilho, outra qualidade. No caso presente, a foto foi sacada numa das muitas sessões de revisão e correção com o meu amigo Helder Encarnação, que emprestou todo o seu saber corrigindo, sugerindo e até negociando, verbos, adjetivos, advérbios de modo e sei lá que mais formas gramaticais.
Utilizo o Hélder como exemplo dessa dedicação e desse companheirismo, mas o mesmo posso dizer dos restantes nomes que deram o melhor de si para que o produto final fosse motivo de orgulho para todos nós.
A todos: MUITO OBRIGADO!!

Vitor Encarnação: Prefácio e correções.

Manuel Faria: Dicas, correções e sugestões.

António José Brito: Sugestões, correcções e disponibilidade da sua empresa.

Franziska Zabel: Capa, marcadores e roll up

José Ferreira: Fotografia, arte e engenho.

Dr. Joaquim Miguel: Dicas acerca da sua profissão e entusiasmo contagiante.

Dr. Pedro Souto: Conselhos de linguagem médica e de diagnóstico e outras coisas que aqui não posso dizer.

Pedro Moreira: Paginação, paciência...muita paciência!

Estrela Carvas: Um quase encontro com Amália. Memorável!!

Luis Coelho: Dedicação pura a uma causa que não sendo dele a tomou como sua.

Escrito por pulanito @ abril 13, 2012   0 comentários

quinta-feira, abril 12, 2012

Já Podes Adquirir o Fado Aqui ao Lado.

Ó pra mim todo contente com o FADO nas mãos.


Tem dias que não deviam terminar. Nunca!
Tenho tido dias gloriosos ao longo da minha já longa vida. Os meus casamentos, O nascimento dos meus filhos, o dia em que meti chave à porta na minha casa de Entradas, a festa dos meus 50 anos em conjunto com o mano Pedro, o Tim e o Tomás, o primeiro número do Trigueirão, a edição do meu primeiro livro e, muito provavelmente, outros que me escapam na voragem da postagem entre dezenas de e-mails e não sei quantos telefonemas.
Isto para dizer que ontem foi dia especial, vibrante, glorioso até, isso... acho que lhe devo atribuir chancela de glorioso!
Nasci no longínquo ano de 1956 e ontem completei 56 anos, foi o meu filho Samuel que mo lembrou, depois era o dia esperado para ter nas mãos a primeira remessa de FADOS que me foram prometidos.
É uma coisa indescritível, intraduzível esta coisa de sabermos que temos na nossa mão um pouco da nossa imortalidade, sim, porque os autores passam e os livros ficam!
Estou particularmente orgulhoso deste meu primeiro romance. Mesmo que me digam que não presta, que não vale a pena lê-lo, continuarei a gostar dele como um pai gosta de um filho enjeitado; ainda com mais carinho.
Estou em crer que não! Tenho um feeling que os leitores se encarregarão de o promover e pelas dezenas de pedidos que tenho tido parece que FADO pássaro tem asas para voar.
Por enquanto apenas o poderão adquirir aqui no Pulanito, mas em breve direi quais as livrarias onde o poderão comprar.
Quem o ler, pode ir deixando aqui ao lado a sua impressão sobre este romance. Quem o quiser adquirir basta clicar em cima do livro, irá parar a uma página contendo um formulário de aquisição.
Depois é só escolher a modalidade de pagamento e em 24Horas já terá FADO para contar.
Obrigado a todos que já o adquiriram e obrigado também àqueles que não o tendo feito ainda, o têm promovido.

Escrito por pulanito @ abril 12, 2012   1 comentários

terça-feira, abril 10, 2012

Assistindo ao Parto do meu FADO

Folheando à socapa



Estive na gráfica a assistir ao parto do meu FADO. É uma sensação indescritível ver as folhas ganharem corpo, assistir à afinação da bonita capa da Franziska Zabel com as fotos do José Ferreira.
Saber que dentro em pouco o terei nos braços, que daqui a nada andará de mão em mão (e quantas mais melhor!) dá-me assim uma espécie de frenesim.
Não sei se os outros autores têm esta mesma sensação. Que me perdoem os que me acharem narcisista, mas estou verdadeiramente orgulhoso deste trabalho e , a maior recompensa que me poderiam dar, era que fosse lido por muita gente.
Obrigado a quantos já confirmaram a sua presença e a sua vontade de serem os primeiros a folhear este FADO.

Colocando as chapas na rotativa

Exemplar da capa

Outro ângulo

Seleccionando os capítulos

Linha de Montagem

Escrito por pulanito @ abril 10, 2012   1 comentários

quarta-feira, abril 04, 2012

Prefácio do FADO para vos aguçar o apetite.

Vítor Encarnação


O meu amigo e imenso poeta / escritor alentejano Vitor Encarnação escreveu o lindíssimo prefácio deste FADO que agora reparto convosco na esperança de vos abrir o apetite e claro...que o adquiram, que os tempos não estão famosos para quem edita.


O Napoleão Mira nasceu num sítio onde os horizontes são maiores. Ao fundo da paisagem e dentro dos homens. Conhece a lavra, a germinação, o trigo e o restolho. Sabe que há um começo, um caminho, uma chegada e um recomeço. Sabe que é preciso tempo para se ser maior, mais consistente, magnânimo. Sabe que é preciso vagar para amadurecer.

Não sei como se escreve um romance. Nunca o tentei, aliás dói-me a ideia só de o imaginar.
Um homem perante o papel, à procura de um ponto de partida, da ponta do novelo, tentando achar pequenas pepitas numa montanha de palavras e de dúvidas, insistindo, incansável, acredito que às vezes já com sangue no pensamento, carregando água a baldes para encher o mar que lhe falta dentro de si.
Dias e dias, meses a fio, sozinho, construindo um castelo com pedrinhas tão pequeninas.
Prenhe de si, do desejo que teve em criar, da jura que fez de não desistir. As frases a apertarem-lhe os sentidos todos, as páginas a crescerem lentamente como ossos, os capítulos aflitos como barcos enterrados na areia do tempo que as coisas levam.
As dores que isso deve dar!

Este Fado não vem acompanhado de caldo verde. É-vos servido com lágrimas e risos e sonhos e luta e persistência. Traz a essência de um povo agarrada a si como asas para podermos voar,
além do Tejo, além do Douro, além do destino que nos querem impor, sempre, sempre além de nós.

Se fosse para ficarmos quedos e mudos, se fosse para nos submetermos e abdicarmos do desassossego, da busca e da inquietação de espírito, mais valia não existirmos.
O Napoleão assumiu essas asas e não as esconde. Muito pelo contrário, bate-as intensa e orgulhosamente no céu de papel que ele agora nos traz neste seu primeiro romance.

De cada vez que passo em Entradas - terra natal deste meu bom amigo – sinto que as planícies foram feitas para se notar ainda mais a verticalidade dos alentejanos. Olhando para todos os pontos cardeais, os olhos veem mais, vão mais longe, nada os impede.

Foi de certeza nas linhas destes horizontes grandiosos que ele, enfiado nuns calções e com sabor a figos na boca, escreveu as suas primeiras palavras. Arranjou forma de explicar as coisas de outra maneira, mais doce, mais profunda, mais perfumada. Por querer desenhá-las no princípio do céu, talvez tenha pedido às andorinhas para lá irem em chilreada pendurar as primeiras letras que aprendeu. Depois terá pedido aos falcões que nas suas garras levassem um poema e o entregassem ao sol-posto. A uma águia de asa redonda pediu que fosse entregar uma crónica à luz que sobra depois de a terra guardar o sol todo dentro de si. E agora, porque é essência
desta planície, terá pedido a uma abetarda que fosse deixar este Fado no firmamento. Para nós lermos limpidamente e sem grilhetas nas emoções.

Afastando a vã espuma dos dias, mergulhando nas entranhas da vida, o autor, homem de planuras, marés cheias de terra e de mar, com o sul a encharcar-lhe a pronúncia, transtagano até ao tutano, transporta-nos neste seu Fado até um espaço e um tempo onde temos necessariamente de ir para não nos esquecermos da matéria de que somos feitos.

Num exercício de defesa incondicional da memória, estamos perante uma abordagem literária da nossa existência enquanto povo que sangrou de norte a sul durante décadas. Porque há cada vez mais gente a querer aligeirar essa dor e branquear esse negrume, é preciso escrever sem peias, sem eufemismos nem meias palavras.

A modernidade é, por vezes, voraz, perigosa. Este tempo presente ameaça plastificar-nos, impele-nos a não pensar, a não questionar. A esquecer. Mas não, o passado não é uma campa rasa, um buraco esquecido, uma vala comum onde está enterrada a nossa história.

Nós somos o que fomos. O Napoleão sabe-o bem. Neste seu romance, ele é um cuidador de passados, trá-lo nas palmas das mãos, afaga-lhe as rugas, faz-lhe justiça, presta-lhe homenagem, penteia-lhe os cabelos brancos, cuida dele como um filho cuida dum pai que ama.

É curiosa a sua transumância para terras de granito. Parece que levou as planícies e as levantou do chão, erguendo serras, penhascos, florestas e vinhedos. E o granito surge como uma simbologia plena da força interior de que os homens e as mulheres deste país se sustentaram para não deixarem que lhes destruíssem as suas existências e, acalentados pela
força dos sonhos, pudessem construir o futuro a que tinham direito.

Neste Fado presta-se homenagem aos seres vertebrados, inquebrantáveis. É a epopeia dos homens e das mulheres comuns. Nada é mais épico do que uma viagem a caminho da liberdade. Para sairmos da nada, do vazio, da impossibilidade, da desilusão, seja através do amor, seja através do intelecto, é preciso revoltarmo-nos, atravessarmos infernos, aproveitarmos cada vereda, renunciarmos ao medo, potenciarmos cada assomo de coragem, multiplicarmos por mil cada lampejo de ânimo.
Ao longo desta obra há uma história de Portugal vívida, reconhecível, familiar a tantos e tantos de nós. Em cada página encontramos pedaços da nossa vida, em cada capítulo lemos o diário de gerações inteiras. Os nomes dos personagens são os nomes dos nossos pais, dos nossos
avós, dos vizinhos, dos conhecidos.

Este livro é sobre duas viagens. Sobre uma que tem lugar no mundo físico, onde os homens e mulheres calcorreiam quilómetros a pé e dobram serras e atravessam rios e noites escuras, fogem e depois se acham. E sobre outra que acontece interiormente, onde os homens e as mulheres percorrem o seu próprio peito e dobram o raciocínio e atravessam o coração, perdem-se e depois se encontram. As duas viagens são, pois, uma só.

Este Fado é intenso. Não será difícil encontrarmos guitarras dentro de nós para o acompanharmos. Cada um irá encontrar o tom e o refrão. Assomarão lágrimas, leremos ternura, haverá mágoa, repetiremos o amor, trautearemos a felicidade, arderemos no desejo da carne, cavaremos sepulturas, tocaremos estrelas.

Façamos então silêncio, recostemo-nos nos espaldares das emoções, que o Napoleão Mira, de olhos bem abertos e sentidos despertos, com voz límpida rasgando omissões e esquecimentos, com o peito cheio de saudade e o coração cheio de ternura vai contar o Fado.
Trinai, palavras, trinai.

Escrito por pulanito @ abril 04, 2012   3 comentários

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