Catarina Mira e Avô Cantigas
Pronto. Estava eu aqui a dar voltas á cabeça de como poderia actualizar o Pulanito, sem que nada de jeito surgisse no horizonte do publicável.
Como sempre, comecei a escrevinhar umas coisas, que à terceira linha já estava a seleccionar com o cursor e a apagar os disparates que ia juntando em forma de frases.
Vai daí, fui à Net e descobri uma reportagem da minha filhota Catarina que tinha como protagonista o mítico avô cantigas, AKA Carlos Alberto Vidal.
Sempre me habituei a ver o Avô cantigas com a sua jardineira de ganga e a sua camisa aos quadrados, dando comigo a pensar que para muita gente, nomeadamente os malucos, o tempo parece não passar.
Longe de mim, pôr em causa a sanidade mental desse ícone que já atravessou múltiplas gerações, fazendo parte do imaginário de gente com mais de trinta anos e menos de cinco.
Isto para dizer que o Carlos Alberto Vidal continua igualzinho ao que sempre foi, só que agora já não precisa de se maquilhar e colocar bigodes postiços e outros adereços que o aparentassem mais velho, já que a sua aparência actual é a projecção daquilo que aparentava há vinte anos atrás.
Bem. Deixo-vos com a reportagem e enorme saudação a esse mestre da comunicação e da música que continua a deliciar os nossos filhos e netos.
http://sic.aeiou.pt/online/video/programas/reportagem+zoom/2009/2/avocantigas.htm
3 Comments:
Boa ideia!O melhor é cada um voltar um pouco às origens e aprender coisas tão simples e ,ao mesmo tempo,tão necessárias.Pão,paz,saúde,habitação,educação e por aí...
Continuação de sucessos para a família do Napoleão(para todos).
Haja Saúde!
JM
Pois é amigo Napoleão "Recordar é viver" ou muitas vezes "reviver"
A certa altura do teu post escreves o seguinte :"fazendo parte do imaginário de gente com mais de trinta anos e menos de cinco" não será antes "... com menos de trinta anos e mais de cinco". Como sabes a figura do Avô Cantigas foi criada, em 1982, por Carlos Alberto vidal seu excelente intérprete e por António Avelar de Pinho para o "Passeio dos Alegres" do Júlio Isidro,
Enviar um comentário
<< Home