FADO em Almodôvar e Aljustrel
Hoje irei estar em Almodôvar pelas 21.30 horas na Biblioteca Municipal. Irei, mas não irei só. A minha filha Catarina acedeu ao convite que lhe fiz e irá estar comigo a apresentar uma obra que conhece melhor que ninguém, ou não fora ela a minha primeira leitora.
Também teremos a presença da Gi Canamero que irá ler alguns excertos do romance, bem como da Dra. Sulina Guerreiro, directora desta casa de leitura.
No próximo dia 14 de Junho, quinta-feira, pelas 18.30 horas vou estar em Aljustrel na Biblioteca Municipal, para dar a conhecer de viva voz na vila mineira esta minha obra.
Apareçam!
2 Comments:
Caro Napoleão
Vejo que o FADO não te dá descanso.Ainda bem.Bom sinal.É notória a alegria que vai dentro de ti.Agora a título de brincadeira, perdeu-se um mau ciclista mas ganhou-se um bom escritor.Um bom negócio pois então.
Um abraço companheiro
jmatos
José Manuel Pina,
Ora, exatamente um mês depois do FADO ter sido apresentado na Casa do Alentejo, onde tive o prazer de estar presente, venho registar aqui a minha impressão sobre o livro.
E expresso o meu aplauso e admiração pela estória e escrita deste primeiro romance do Napoleão. Gostei da narrativa, de algumas situações criadas pelo autor ao longo do livro, da escrita aberta, direta e sem subterfúgios. É um livro que se lê muito bem e que nos apetece sempre continuar a ler sem parar. E quando isso acontece é bom sinal. Depois há aquele ingrediente da Amália Rodrigues que lhe dá um toque mágico e cria uma situação perfeitamente plausível entre as duas Amálias. Em suma, um bom livro, com os elementos essenciais de uma boa estória. Leiam o FADO e deliciem-se com as situações que vão encontrar ao longo de toda a narrativa. Para primeiro romance o desafio está ganho. Não será uma tarefa nada fácil, porque isto da escrita não é para todos. Mas para quem tem um nome tão imperial não há desafio que o detenha. Amigo, grande abraço!
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