por aí
Quando tinha 13 anos, calculei que morreria aos 27! Um ror de tempo, esses 14 anos que me separavam da convivência entre os mortais. Por coincidência ou desígnio dos deuses, o ano 27 da minha vida, foi até agora o ano mais marcante deste já longo percurso.
Foi o ano em que cortei amarras com uma existência que me consumia, e foi o ano em que decidi viver a minha vida, e juro, foi a decisão mais penosa que até hoje tomei, mas ao mesmo tempo, a mais gratificante, já que me permitiu percorrer um caminho que faz com que a pessoa que hoje sou, seja o fruto desse traçado, que com as suas vitórias e desventuras, se roga narcisista, atribuindo assim, nota positiva ao seu percurso existencial.
Este intróito só serve para dizer que este é o ano do meu cinquentenário (nasci em 1956-04-11) e que decidi fazer qualquer coisa que marcasse esta tão importante etapa da vida. Inicialmente tinha pensado em efectuar uma longa viagem de comboio – talvez entre Moscovo e Pequim, ou mesmo um percurso longínquo como a travessia do Canadá, ou até uma viagem de alguns meses à América Latina, coisa que me afastaria da minha realidade Lusitana por período indeterminado e que, à qual não é razoável abandonar no momento presente.
Foi assim que começou a germinar na minha insana cabeça, a necessidade de fazer qualquer coisa marcante para celebrar a data, mas entre portas. Vai daí decidi partir de bicicleta sozinho por esse Portugal fora, privilegiando o meu Alentejo – de onde sou natural – ao mesmo tempo evitando outros terrenos que necessitariam de uma preparação física que humildemente reconheço de momento não possuir.
De qualquer modo julgo-me com capacidade para ultrapassar este desafio, e aqui vos darei conta desta aventura que quero viver sozinho, mas que, desejo convosco partilhar.
Foi o ano em que cortei amarras com uma existência que me consumia, e foi o ano em que decidi viver a minha vida, e juro, foi a decisão mais penosa que até hoje tomei, mas ao mesmo tempo, a mais gratificante, já que me permitiu percorrer um caminho que faz com que a pessoa que hoje sou, seja o fruto desse traçado, que com as suas vitórias e desventuras, se roga narcisista, atribuindo assim, nota positiva ao seu percurso existencial.
Este intróito só serve para dizer que este é o ano do meu cinquentenário (nasci em 1956-04-11) e que decidi fazer qualquer coisa que marcasse esta tão importante etapa da vida. Inicialmente tinha pensado em efectuar uma longa viagem de comboio – talvez entre Moscovo e Pequim, ou mesmo um percurso longínquo como a travessia do Canadá, ou até uma viagem de alguns meses à América Latina, coisa que me afastaria da minha realidade Lusitana por período indeterminado e que, à qual não é razoável abandonar no momento presente.
Foi assim que começou a germinar na minha insana cabeça, a necessidade de fazer qualquer coisa marcante para celebrar a data, mas entre portas. Vai daí decidi partir de bicicleta sozinho por esse Portugal fora, privilegiando o meu Alentejo – de onde sou natural – ao mesmo tempo evitando outros terrenos que necessitariam de uma preparação física que humildemente reconheço de momento não possuir.
De qualquer modo julgo-me com capacidade para ultrapassar este desafio, e aqui vos darei conta desta aventura que quero viver sozinho, mas que, desejo convosco partilhar.
1 Comments:
Parente, boas pedaladas e boa viagem! Esperamos pelo diário de bordo! Abraço, Helder
Enviar um comentário
<< Home