sexta-feira, outubro 27, 2006

Sam The Kid está de volta



Tenho sido constantemente questionado em relação à carreira do meu filho Samuel Mira, ou Sam The Kid, nome pelo qual é mais conhecido.
Muitas dessas interrogações prendem-se com a saída de um novo trabalho, ou com o seu desaparecimento da cena musical ao vivo, tendo nos últimos tempos aparecido unicamente em espectáculos ocasionais como convidado deste ou daquele músico.
De facto, não é meu feitio falar da sua carreira, nem para tal fui mandatado; por isso, e a título excepcional, vou deixar aqui umas quantas novidades especialmente em relação ao seu novo trabalho de nome Prática(mente).
Depois de quatro anos sem gravar um trabalho em nome pessoal, eis que Sam The Kid reaparece pujante e com um álbum há muito esperado. Mas, garanto-vos que mereceu a pena esperar. O Samuel está mais maduro e melhor que nunca.
Este é um trabalho pensado e repensado até à exaustão e, não fora o percalço que o Samuel teve nas cordas vocais, e o Prática(mente) já estaria a circular por aí há muito tempo.
Este disco estará disponível ao público a partir do próximo mês. Conta com 17 faixas e vários convidados.
Não só a parte musical está extremamente cuidada, também a parte gráfica está um espectáculo. Conta com um booklet da autoria do artista gráfico Phomer, no qual o Samuel nos dá a conhecer os diversos ambientes que conduziram à criação de cada uma das músicas. Este não é um disco somente para ouvir; também é um disco para ler.
Saiu hoje uma entrevista na Revista Blitz, excelentemente conduzida pelo Rui Miguel Abreu, onde são explicados todos os detalhes referentes a este trabalho e que poderá ler aqui, bastando para tal aceder ao link abaixo.
Por isso, quando o disco sair, vamos todos comprar este Prática(mente) de que vos deixo maqueta da capa, só para aguçar o apetite.
Nada de cravanços que eu também tenho que os comprar.



Ler entrevista do Blitz aqui: http://blitz.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=bz.stories/2415&sid=bz.sections/54

Escrito por pulanito @ outubro 27, 2006   7 comentários

quinta-feira, outubro 26, 2006

Ganda Pinta


Ao ler a Visão desta semana, lá pela página 125 sou confrontado com esta preciosidade que quero convosco partilhar.
O senhor em questão adquiriu uma página inteira desta prestigiada revista para fazer a apologia do narcisismo puro e duro.
O Comendador Fernando Pinho Teixeira escolheu esta publicação para nos dizer o quanto ele é bom. Que a revista " Exame" o escolheu como um dos melhores 20 gestores portugueses; que foi agraciado com os grau de Comendador e de Grande Oficial pelos anteriores Presidentes da República; que a familia tem sido o seu suporte de rectaguarda mas, a pérola deste autoelogio prende-se com o agradecimento aos seus trabalhadores, que passo a citar" Os próprios trabalhadores do Grupo Ferpinta reveêm-se muito orgulhosos nas distinções que são atribuidas ao seu presidente e estão conscientes que os seus ensinamentos no dia a dia são recebidos com inteiro agrado e motivação e irão ter continuadores no seio da própria família".
Onde é que eu já ouvi isto?
Este empresário de sucesso, seguramente o maior admirador do seu umbigo, que até pode ser uma excelente pessoa, deixou-me com a pulga atrás da orelha no que se refere ao despropósito deste inusitado autoelogio, ficando mesmo muito surpreendido com o critério da revista "Exame " quanto ao perfil dos seus eleitos.
Ou será que o homem é um excelente empreendedor e este é apenas perdoável deslize ?
Afinal nenhum de nós é perfeito!

Escrito por pulanito @ outubro 26, 2006   3 comentários

quarta-feira, outubro 25, 2006

Curiosos nomes de e para negócios


Para descongestionar um pouco as alentejanices aqui presentes e, para dar ao blog um ar mais descontraído lembrei-me de partilhar convosco algumas das curiosidades que fui anotando ou fotografando ao longo dos tempos.
Quero compartilhar convosco uma série de nomes interessantes referentes a negócios das mais variadas áreas, que vão, do alimentar aos serviços, passando pelo mobiliário, terminando no centro de cópias.
Na verdade quem se dá ao trabalho de escolher uma destas denominações, só pode ser pessoa com excelente sentido de humor.
A fotografia aqui apresentada, foi por mim tirado há uns anos em Armação de Pêra ao talho “ Fastobife”, onde passei a ser cliente habitual, primeiro pelo achado do nome e depois pela simpatia e qualidade da carne. Um dia passei por lá e a porta estava fechada e nunca mais reabriu, fica para a memória o mais bonito dos nomes que se pode atribuir a um talho.
Outro nome que perdura agora na voz de um rapper da nossa praça é o de “ Frango Sinatra” saudosa churrasqueira da margem sul, mais propriamente no Laranjeiro, que nunca tive a felicidade de conhecer e, pelos vistos, jamais terei, porque entretanto também encerrou, mas cujo nome é também outra pérola entretanto aproveitada pelo tal madniga.
Existem por esse Portugal fora nomes que pelo seu duplo significado, pelo humor que encerram ou mesmo por curiosa capacidade criativa merecem constar aqui no nosso quadro de honra que, gostaria de ver acrescentado por vossa intervenção com nomes que achem interessantes e que façam “pandan” com os aqui apresentados.

Fastobife: Nome de talho (Armação de Pêra – entretanto falecido)

Frango Sinatra: Churrasqueira (Laranjeiro – entretanto falecido)

Mobidoc: Mobiliário para escritório - Lisboa - Continua no activo

Ás de Cópias: Centro de Cópias - desconheço a localidade e se está no activo

Creche e Aparece: Infantário – Inventei há pouco, ainda não foi utilizado

Vá Roupa – Boutique – Nome que retenho há muito, mas que achei engraçado para um estabelecimento desta natureza.

Vá lá, sei que conhecerão nomes dignos de constar nesta lista…

Escrito por pulanito @ outubro 25, 2006   12 comentários

sábado, outubro 21, 2006

Entradas - Edifício da Misericórdia

Como devem ter depreendido por anteriores posts, sou natural de Entradas, freguesia e vila do município de Castro Verde. Aqui nasci há 50 anos e aqui volto sempre que posso e muitas vezes também; quando não posso. Em suma: estou sempre aqui!
Amigos meus criticam-me por não actualizar com a devida eficácia este espaço que criei, de modo a dar azo às minhas deambulações opinativas, ou simplesmente para expor o que me vai na alma, infelizmente não tenho todo o tempo do mundo e faço aquilo que posso. De qualquer maneira obrigado pela insistência, é sinal que apreciam o que aqui publico.
Hoje vou reportar-me a um edifício que faz parte da memória colectiva da generalidade dos Entradenses, o antigo edifício do Hospital da Misericórdia de Entradas.
Há uns anos atrás publiquei uma pequena revista que dava pelo nome de “ O Trigueirão – Noticias de Entradas” que teve a duração de dois anos, cumprindo ao tempo um objectivo que posteriormente não teve sequência, mas isso são águas passadas.
Por acaso folheei uma dessas revistas e reparei num artigo do meu amigo António José Brito em que este se insurgia contra determinadas decisões camarárias em relação ao aproveitamento deste edifício emblemático, que foi hospital, cantina escolar e até cooperativa de consumo.
O edifício propriedade da Misericórdia Entradense não possuía dinheiro para reparar e conservar o imóvel e, por razões que depreendo terem sido de ordem politica, a edilidade e esta centenária agremiação estiveram de costas voltadas enquanto o prédio ruía a olhos vistos e, a


Edificio da Misericórdia em completa degradação

cada Inverno que passava, lá caía mais uma parede ou parte do telhado. Até que, em boa hora, as partes se entenderam – desconheço em que moldes e, para o caso também não interessa – e o antigo hospital de Entradas, foi reconstruído com critério e bom gosto mesmo no que se refere aos arranjos envolventes. De entre outros organismos institucionais irá aqui funcionar um pólo da Biblioteca Manuel da Fonseca, que espero funcione em horário que sirva os utentes deste equipamento (nomeadamente a população estudantil) e não em horário de funcionalismo público, porque senão será a mesma coisa que “dar pérolas a porcos”, digo eu!
Pela minha parte congratulo-me com a recuperação do edifício que veio enriquecer a paisagem e o orgulho de todos os Entradenses.

Edificio da Misericórdia recuperado

Pormenor da Chaminé do novo edificio - um primor!

Bem sei que este é um post muito localizado e que não interessa á maioria dos visitantes mas, é também uma excelente desculpa para vos convidar a visitar esta antiquíssima localidade alentejana que para além da gastronomia – sobre a qual me debruçarei um destes dias – tem um encanto natural de que é referência principal a Avenida Nossa Senhora da Esperança, que é destacada em vários compêndios arquitectónicos, como um exemplo único da arquitectura popular. Apareçam….

Escrito por pulanito @ outubro 21, 2006   7 comentários

quarta-feira, outubro 18, 2006

Comentários

De modo a facilitar os comentários aligeiramos o processo. Caso não estejas inscrito, poderás a partir de agora efectuar o teu comentário escolhendo a opção " outro", bastando para tal que insiras o teu nome ou o teu " nick", que copies o conjunto de letras apresentado para a respectiva caixa e em seguida carregar no botão " efectuar login e publicar".
É certamente mais interessante manter um diálogo com quem visita este espaço, do que saber pelo contador de visitas, ou apenas quando nos contactamos ou cruzamos na rua.
Vá lá, não custa nada. A coisa está facilitada, por isso já não há desculpas!!

Escrito por pulanito @ outubro 18, 2006   5 comentários

segunda-feira, outubro 16, 2006

Feira de Castro 2006 - Retratos

Bem, sobre a feira já disse o suficiente, agora, quero é mostrá-la em imagens. Espero que gostem e que comentem.
Para minha tristeza, a feira não tinha poço da morte, nem bancas clandestinas de " vermelhinha", de resto lá estávamos todos a marcar o calendário e a congratularmo-nos por havermos dobrado mais uma Feira de Castro.


Feira sem banda, não é feira. Este ano eram três a perfumar de música e sorrisos o extraordinário ambiente da feira.


Sábado de manhã - entrada do centenário recinto da feira - com vergas e moinho recuperado ao fundo.

Um mar de gente desagua desde há séculos nas ruas de Castro, especialmente nesta, que nos conduz directamente ao centro dos acontecimentos, onde toda a gente quer estar.


Vergas, vassouras, alcofas, com mobliário regional ao fundo. Queria comprar um pequeno etager em pinho, quando lá cheguei já tinham voado. Fica pró ano!


As loiças de barro para decoração ou para uso no dia a dia, dão sempre uns bonecos interessantes. Este ano não comprei o inevitável mealheiro...


O homem das fisgas - viagem ao nosso imaginário. De repente recuei 40 anos. É por isto que não falho a feira!


Cucharros e fisgas convivendo em harmonia


Cobres, arames e latões - o brilho era tanto que ofuscava.


Ciganitos - no meu peito também bate um coração de nómada.


O homem dos cobertores - one man show - " comprem tudo, eu só quero levar as rodas e os parafusos"


A mala da banha da cobra - quantas feiras conhecerá?


A santa "pumada" da banha da giboia - Palavras para quê!


O vendedor da dita " pumada". Credibilissímo!!!


Uma das minhas tendas favoritas. Vende tudo: alambiques, pipas, ratoeiras, ferragens e ferramentas. Só lhe falta vender imperiais!


" Pret-a-porter" para "moirais".

Curiosa perspectiva da feira!


Um dos exóticos visitantes


Nozes, castanhas e figos. Uma imagem sempre presente.


A solenidade do cante da terra.


As vozes troaram pelas ruas de Castro.

O passo sincopado que acompanha a moda.


Encontro de cantadores de baldão - a música minimal alentejana e da serra algarvia.

Quando fecho os olhos e a ouço sinto-me no norte de África.

E pronto, tinha muitas mais, mas julgo que vos deixo uma boa colecção de retratos da Feira de Castro versão 2006

Escrito por pulanito @ outubro 16, 2006   9 comentários

segunda-feira, outubro 09, 2006

Feira de Castro - retalhos da memória




Está uma respeitável senhora, esta multissecular Feira de Castro.
Com mais de quatro séculos de vida, este tem sido ao longo dos anos um acontecimento anual que marcou, e continua a marcar, o calendário mais a sul, com lugar assegurado para o terceiro fim de semana de Outubro de cada ano das nossas vidas e de outras vidas passadas.
Quando era fedelho de calçanito de peitilho e ranho no nariz, nunca me foi dada a oportunidade de presenciar ao vivo este grandioso evento. Ao tempo, contentava-me com alguma estrela de figo e amêndoas que me era ofertada ou, em ano de maior desafogo, por um carrinho de lata, que para além das brincadeiras que me proporcionou, também me deixou a sua indelével marca, ao cravar-me no braço o guarda lamas de chapa afiada que me fez um lanho de que ainda hoje guardo memória em forma de cicatriz.
Apesar da mecha com que se vive nos dias que correm, a Feira de Castro continua a ser uma data incontornável para qualquer alentejano que se preze. Esta é uma altura sempre esperada para os inevitáveis reencontros, qual jogo sem regras a que nos predispomos, ao atravessar de lés a lés o espaço a esta feira consignado.
Ao embrenharmo-nos naquele mar de gente, passamos a fazer parte do cardápio multifacetado de visitantes que, a cada ano que passa, se tornam mais diversificados.
Já por aqui se vêm muitos estrangeiros – visitantes e residentes -; vendedores e vendilhões de múltiplos credos e cores; montanheiros; serrenhos e imigrantes; novos e velhos ricos e pobres aos montes mas, sobretudo, os incontornáveis ciganos, essa orgulhosa nação que são desde sempre a alma da feira.
Com a sua chegada às aforas dos povoados das redondezas, começa o pandemónio para as populações locais. Crianças, gado e criação são de mais perto vigiados, até porque a distância a que cada uma das partes se reserva não dá lugar a qualquer tipo de aproximação, o que faz com que a desconfiança e o alerta seja o estado em que os residentes vivem enquanto a prol nómada não arranca ferro.
Esta é uma altura em que determinadas compras especiais se continuam a fazer na Feira de Castro. O cheiro dos peros inunda o ar de um perfume só experimentado por esta altura do ano. As castanhas, nozes, avelãs, figos e demais frutos secos são uma gulodice e um desafio à resistência do visitante.
Nos tempos que correm, esta é provavelmente a única feira onde ainda se encontram mantas, safões e pelicas, varejos e escadas para a azeitona, bancos para malas, tábuas de estender massa, tabuleiros para o pão, pás de forno, cadeiras, etageres, camilhas e outros artefactos de madeira que fazem a delicia dos novos visitantes.
De entre as manobras clássicas de uma viagem à feira, não podia deixar de recomendar vivamente uma refeição num dos restaurantes ambulantes. Não o digo pela qualidade da comida ou do serviço, mas pela viagem que fazemos aos nossos sentidos.
Do vasto cardápio podemos eleger frango assado ou, caso não apreciemos.....frango assado!!. Enquanto agarrados à perna, asa ou peito do bicho, presenciamos o caudal deste mar de gente que acode ano após ano à feira, ao mesmo tempo que ouvimos o estridente e inevitável relato do speaker de serviço da atracção que dá pelo nome de poço da morte: enquanto o artista rola uma velha e barulhenta moto sobre dois rolos, o locutor apela ao visitante que assista ao espectáculo.

- Suba, suba, já faltam poucos minutos para começar. Venha assistir a este deslumbrante espectáculo. Coragem, arrojo e total desprezo pela vida [neste momento o motociclista retira as mão do guiador e sobe a pés juntos para o assento imitando a figura de Cristo]. Suba e veja com os seus olhos o maior espectáculo do mundo..suba..suba!!

Direccionando o ouvido mais para a esquerda, ouvimos o inevitável vendedor de cobertores e outras bugigangas (com que vai carregando o ajudante), que custam em qualquer lado, segundo as suas palavras, cinco ou dez vezes mais do que ali.

- Porque compramos directamente ás fábricas da Covilhã. Porque não temos lojas chiques, nem empregados pagos a preço de ouro. Só temos este aqui, com cama, mesa, roupa lavada, mulher para dormir e enxada para cavar [nota de humor].
Cinco dedos temos na mão senhoras e senhores, e nenhum é igual [verdade inquestionável]. Aqui não paga mil, nem novecentos, nem oitocentos, nem sequer quinhentos, e para quem tiver quatrocentos, para além destes cinco cobertores, mais o jogo de cama, ainda leva este magnifico faqueiro, um guarda chuva automático porque na feira sempre chove, etc., etc.

Este e outros discursos “da banha da cobra” ilustram a paisagem sonora da feira, o que enriquece o momento. Quando termina, deixa sempre uma sementinha que demora um ano a germinar e que, a cada ano que passa aqui a vimos de novo plantar.
Esta é sempre uma altura do ano em que se estabelecem comparações: “dantes é que era”; ”vinha gente de todo o lado”; “as barracas de bebidas plantadas á beira da estrada da saudosa feira de Entradas, só se levantavam depois da Feira de Castro”. Aí não era raro cantar-se ao despique até a manhã raiar. Os mais velhos recordam uma tal Zéfinha cantadeira que bebia vinho e aguardente que nem um homem enquanto dava o mote referente ao momento:

Ó Castro se fores à feira
Trás-me de lá um assobio
Ou de lata ou de madeira
Trás-me de lá um assobio
Ó Castro se fores à feira

Já que estamos em maré de recordações, havia um velho da minha terra que dizia: “ao Madeirinha do Monte dos Merendeiros quando lhe perguntavam porque não trazia a mulher à feira, ele respondia: - Então pra quem!? Divirto-me pela metade e gasto o dobro!”.
Este personagem gostava tanto desta feira, que o seu pai, quando por ele lhe perguntavam, sempre dizia: “Enquanto ‘tiver um pau tanxado, para o meu filho a feira não acaba”.
A feira continuará a ser, em termos económicos, a data marcante da região das terras brancas, tendo sido recentemente beneficiada com obras de vulto (sempre discutíveis e ainda bem!), de que pessoalmente gosto. Estes benefícios trouxeram a este espaço uma nova dignidade, tanto plástica como prática, bastando dizer-se que já não regressamos de botas enlameadas, o que é um sinal de forte melhoria das condições.
A feira tem desde há largos anos um programa paralelo de âmbito cultural, do qual destacamos o desfile de grupos corais e o encontro de baldão. Estas actividades vêm enriquecer de sobremaneira o inevitável terceiro fim-de-semana de Outubro do resto das nossas vidas que dá pelo nome de Feira de Castro.
Crédito fotográfico: a outra margem

Escrito por pulanito @ outubro 09, 2006   13 comentários

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